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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

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Formador

Elisabete da Loura Soalheiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário, Educação Especial e Professores dos Grupos de Recrutamento 360

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Plano Nacional de Leitura em parceria com o Centro de Formação de Escolas CENFORES

Enquadramento

A poesia não é algo de que se goste ou não, mas algo que nos acontece, se estivermos atentos. Esta formação propõe uma viagem pelo papel da poesia hoje, sua escuta, leitura e ligação a outras artes.

Objetivos

1. Despertar a atenção para a poesia, promovendo uma leitura sensível e transformadora; 2. Refletir sobre o papel criativo do leitor e ouvinte na partilha dos poemas; 3. Repensar o lugar da poesia hoje, entre dessacralização e valorização; 4. Explorar o diálogo da poesia com outras artes, como a música, enquanto forma viva de expressão.

Conteúdos

1. A poesia como experiência inevitável e sensível; 2. A atenção como condição para a poesia; 3. O papel ativo e criativo do leitor; 4. A poesia como arte viva e interdisciplinar

Anexo(s)

sinopse_curso_6-_como-nao-gostar-de-poesia-natalia-bernardo-ricardo.docx

Observações

Inscreva-se no PNL: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSco0EXWym6Gc8lAkdwIyo80-gl3Q2cO2UkqzmMOtW-FCUmALw/viewform

Cronograma

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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

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Formador

Simão Elias Lomba

Destinatários

Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

As orientações de organizações internacionais relevantes no domínio da educação (e.g. UNESCO, OCDE), as políticas públicas nacionais e os desafios societais têm vindo a colocar na ordem do dia novos desafios educativos. As tecnologias digitais, a literacia da informação e dos media, a educação inclusiva e a cidadania participativa são cada vez mais prementes mas também o é o desafio de envolver os alunos no seu processo de aprendizagem e de encontrar estratégias e práticas docentes que garantam não só o sucesso educativo mas também, se possível uma aprendizagem profunda. A questão que se coloca é, como conseguir tudo isto? Esta formação parte das experiências dos docentes e dos normativos legais em vigor, lançando aos docentes um desafio e diversas perguntas que vão conduzir a um processo reflexivo e criativo que apoiado por uma abordagem ao ensino rica e completa, como é o Guided Inquiry Design irá conduzir a soluções concretas. Os docentes irão conhecer ferramentas e dispositivos educativos que explicam como criar uma ligação emocional entre os alunos e o currículo e como criar dinâmicas de trabalho eficazes. O Guided Inquiry Design fornece um conjunto de estratégias educativas promotoras do sucesso educativo de todos os alunos e do desenvolvimento de competências sociais.

Objetivos

Identificar as potencialidades do Guided Inquiry Design, como forma de organizar a forma de ensinar e aprender, onde os docentes encontram respostas concretas para responder aos desafios da educação atual. Planear uma unidade de ensino, em trabalho de equipa com professores de diferentes áreas disciplinares, que defina os conteúdos a abordar / competências a desenvolver, estratégias para apoiar a aprendizagem de todos os alunos, dinâmicas de trabalho eficazes e uma forma de avaliação que ajude os alunos a aprender e garanta uma avaliação rigorosa do que efetivamente aprenderam. Avaliar as unidades de ensino concebidas nesta formação, identificando pontos fortes e fragilidades e fornecendo sugestão de melhoria.

Conteúdos

Abordagens e métodos de ensino - Breves noções sobre abordagens e métodos de ensino com especial enfoque na abordagem construtivista - Abordagem construtivista - Inquiry-based learning e Guided Inquiry Design. Breve introdução à educação inclusiva numa perspetiva de aplicação prática, tendo como base o Decreto-Lei 54/2018. Organizar o currículo através do desenvolvimento de projetos transcurriculares, concebidos a partir dos documentos curriculares em vigor. Information Seek Process (ISP) - principais teorias que fundamentam o ISP - o que é e como surgiu o ISP - As 7 fases do ISP,e a sua função na aprendizagem O Guided Inquiry Design e a conceção uma unidade de ensino transcurricular inclusivo. Guided Inquiry Design (GID) - Relação entre o ISP, o inquiry e o Guided Inquiry, - As 8 fases do Guided Inquiry - A abertura com um desafio para abrir as mentes e despertar a curiosidade, - A imersão para estabelecer uma ligação entre o conhecimento prévio e o conteúdo do inquiry e adquirir conhecimento de fundo - A Exploração de ideias interessantes e a pesquisa de informação relevante a partir de diversas fontes de informação, - A identificação de uma questão de investigação para focar o inquiry, - A reunião de informação pertinente para responder à questão de investigação, - A criação de produtos focados na resposta à questão de investigação que ilustram o percurso da aprendizagem, - A partilha da informação que possibilita a comunicação da aprendizagem a uma audiência específica e a aprendizagem inter-pares, - A avaliação do processo e das aprendizagens como estratégia metacognitiva - A Negociação de uma rubrica de avaliação para avaliar o produto “quase final” e final. Postura de inquiry (Questionar, Encorajar, Escutar, Modelar) Dos temas agregadores aos conceitos universais transferíveis Alguns Instrumentos do Guided Inquiry - Comunidade de investigação (inquiry community), - Círculos de Investigação (inquiry circles), - Diário de pesquisa (inquiry journal) - Diagramas de representação visual (inquiry charts), - Registo de fontes (inquiry log) Estratégias de intervenção: os 6 Cs (Colaborar, Conversar, Compor, Escolher, Representar, Continuar).

Metodologias

Esta formação irá usar uma metodologia que resulta da aplicação do Guided Inquiry Design (GID). Começa por auscultar os docentes e usa essa informação para os envolver no processo formativo. Será lançado um desafio que os professores, em trabalho de equipa, com dinâmicas que resultam do GID, irão solucionado, com o apoio do formador. O formador irá usar técnicas do GID para questionar e orientar os formandos. As técnicas e métodos do GID serão usadas e explicadas em contexto e no momento certo, de modo a facilitar a sua integração no trabalho dos formandos. O formador apresentará propostas baseadas no GID, explicando o porquê da proposta e o que ela irá permitir. Este processo, implicará uma leitura ativa da documentação fornecida pelo formador, usando técnicas do Guided Inquiry Design, previamente explicadas pelo formador. Os formandos irão melhorar o seu projeto, com refinamentos sucessivos até que o trabalho final seja satisfatório ou até terminar o tempo disponível.

Avaliação

A avaliação tem carácter qualitativo e quantitativo, escala [0,10], Despacho nº 4595/2015. Consideram-se três critérios: Participação, Trabalho realizado nas sessões e entre sessões, Trabalho Final (2+4+4=10). Participação: Pontualidade (0,16), Intervenções (Pertinência/Clareza) (0,60), Empenho/Iniciativa (0,68), Relação Interpessoal (0,20), Cooperação/Partilha (0,36). Trabalho realizado nas sessões e entre sessões: Conhecimentos Demonstrados /Autonomia (1,50) e Delineamento de Procedimentos/Produção de Materiais (2,50). Trabalho final: Correção Formal (1), Conteúdo (Rigor, Fundamentação, Coerência Interna, Apresentação) (1,5) e Aplicação (1,5). Este incide sobre as vertentes teórica e prática da ação e apresentado sob a forma de Relatório de Reflexão Crítica ou de Relatório de Progresso e Reflexão Crítica Final (podendo completar Portefólios). A estrutura e forma do Trabalho Final Individual seguirão as normas indicadas no documento "Normas de apresentação do trabalho individual".

Bibliografia

Brookhart, S. (2013). How To Create and Use Rubricas: for formative assessment ang grading. ASCD.Decreto-Lei 55/2018.Khulthau, C.C. (2004). Seeking Meaning: a process approach to library and information services (2nd ed.). Libraries Unlimited.Khulthau, C.C., Maniotes, L.K. e Caspari, A.K. (2007). Guided Inquiry: Learning in the 21st Century. Westport, CT: Libraries Unlimited.Zwozdiak-Meyers, P. (2012). The Teacher’s Reflective Practice Handbook: Becoming an extended professional through capturing evidence-informed practice. London and New York: Routledge.

Cronograma

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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

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Formador

Dulce de Sousa Gonçalves

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores da Educação Especial e do Grupo de Recrutamento 360.

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores da Educação Especial e do Grupo de Recrutamento 360.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores da Educação Especial e do Grupo de Recrutamento 360..

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A investigação tem alertado para o facto de a pandemia ter tido um impacto grave na saúde mental e no bem-estar dos professores (Silva et al., 2021), muitos dos quais já apresentavam elevados níveis de stresse e exaustão emocional na era pré-pandémica (Bottiani et al., 2021). A presente ação pretende constituir-se como uma oportunidade de sensibilização para a necessidade do autocuidado na prevenção e promoção da saúde psicológica em contexto escolar, focada nos docentes.

Objetivos

• Refletir sobre as evidências científicas recentes sobre a Saúde Mental e Bem-estar dos professores; • Sensibilizar os professores para a aprendizagem da consciência corporal como oportunidade de autorregulação emocional • Reconhecer a importância dos exercícios práticos de mindfulness e ioga com impacto a nível pessoal e profissional

Conteúdos

• Perspetiva científica sobre o treino de mindfulness e ioga e benefícios pessoais e profissionais daí resultantes • Exercícios práticos de consciência e autorregulação – respiração consciente, consciência da ligação corpo-mente, loving kindness, promoção das emoções positivas

Cronograma

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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

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Formador

Dulce de Sousa Gonçalves

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores da Educação Especial e do Grupo de Recrutamento 360.

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores da Educação Especial e do Grupo de Recrutamento 360.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico e Secundário, Professores da Educação Especial e do Grupo de Recrutamento 360..

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A investigação tem alertado para o facto de a pandemia ter tido um impacto grave na saúde mental e no bem-estar dos professores (Silva et al., 2021), muitos dos quais já apresentavam elevados níveis de stresse e exaustão emocional na era pré-pandémica (Bottiani et al., 2021). A presente ação pretende constituir-se como uma oportunidade de sensibilização para a necessidade do autocuidado na prevenção e promoção da saúde psicológica em contexto escolar, focada nos docentes.

Objetivos

• Refletir sobre as evidências científicas recentes sobre a Saúde Mental e Bem-estar dos professores; • Sensibilizar os professores para a aprendizagem da consciência corporal como oportunidade de autorregulação emocional • Reconhecer a importância dos exercícios práticos de mindfulness e ioga com impacto a nível pessoal e profissional

Conteúdos

• Perspetiva científica sobre o treino de mindfulness e ioga e benefícios pessoais e profissionais daí resultantes • Exercícios práticos de consciência e autorregulação – respiração consciente, consciência da ligação corpo-mente, loving kindness, promoção das emoções positivas

Cronograma

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Formador

Alexandra Sofia Fernandes Miguel Aguiar Oliveira

Destinatários

Docentes dos grupos 100, 110 e 120

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes dos grupos 100, 110 e 120.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Acompanhando a exigência de que no ensino há necessidade de renovação, cremos que é essencial desenvolver conteúdos e recursos educativos que potencializem novos cenários de aprendizagem para a Educação Artística. Este propósito, que é uma das exigências do plano de intervenção do PEEA, contribui a nível nacional para a formação estética e artística dos profissionais de educação. Assim, observando os princípios orientadores e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, esta formação, em Expressão Dramática/Teatro, pretende desenvolver práticas pedagógicas inovadoras que valorizem o papel central da Educação Artística, no contexto escolar.

Objetivos

- Contribuir para o desenvolvimento da Educação Artística, na área Expressão Dramática/Teatro, no âmbito da missão do Programa de Educação Estética e Artística. - Analisar o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, a Matriz Curricular em Educação Artística, as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e as Aprendizagens Essenciais para a Expressão Dramática/Teatro. - Desenvolver um conjunto de referentes, através de atividades especificas, que promovam uma pedagogia centrada na pesquisa, na experiência e na exploração do mundo envolvente. - Promover metodologias de ensino inovadoras recorrendo a meios, materiais, dispositivos e instrumentos, com diversidade gráfica e expressiva. - Valorizar o papel da Educação Artística como forte potenciador do desenvolvimento pleno do sujeito e nas relações com os outros.

Conteúdos

Expressão Dramática/Teatro · Dinâmicas de grupo, Expressão Dramática versus Teatro; Jogo dramático. · Corpo e Movimento/Gesto/Objetos - Representação e arquitetura corporal. - O corpo como meio de expressão, comunicação e criação. · Corpo e Voz - Tipos de respiração. - Dicção. - Possibilidades expressivas da voz em diferentes contextos e situações de comunicação. · Jogo Dramático - Linguagem Verbal e Linguagem Não-Verbal: Improvisação - Explorar atitudes e movimentos para exprimir sensações, emoções e ideias. - Explorar as relações possíveis do corpo com os objetos. - Explorar possibilidades motoras e intencionalidades vocais em função do espaço. Dramatização - Leitura de textos dramáticos e a sua análise - identificar e explorar diferentes géneros convencionais de teatro. - Explorar criativamente um texto de acordo com os diferentes tipos de leitura, tipos de interpretação e intenções de comunicação. - Explorar a criação de histórias, a construção de personagens e suas interações, em situações distintas e com diferentes finalidades. - Desenvolver/exercitar a escrita criativa. Recursos educativos Corpo 1. Explorar e desenvolver as possibilidades motoras e expressivas do corpo. 2. Conteúdos: corpo e movimento/gesto/objetos/ improvisação. 3. Percursos de aprendizagem. 4. Interpretação - Reflexão. 5. Atividade: linguagem corporal - postura, gesto e expressão facial. Voz 1. Expressividade dos sons. 2. Conteúdos: corpo, voz, improvisação. 3. Percursos de aprendizagem. 4. Interpretação – Reflexão. 5. Atividade: exercícios de ritmo, dicção, respiração, colocação de voz, articulação e volume. Improvisação 1. Reagir corporalmente de forma expressiva a estímulos exteriores. 2. Conteúdos: corpo, voz, improvisação. 3. Percursos de aprendizagem. 4. Interpretação - Reflexão. 5. Atividade: Improvisar palavras, sons, gestos e ações, a partir de diferentes estímulos: ambientes, temas ou ideias. Dramatização 1. Reconhecer e explorar, em diferentes géneros teatrais, personagens, cenários e ambientes. 2. Conteúdos: corpo, voz, improvisação, dramatização. 3. Percursos de aprendizagem. 4. Interpretação - Reflexão. 5. Atividade: Analisar textos dramáticos e/ou de outros géneros literários e utilizá-los com intencionalidade teatral. Preparação para uma apresentação 1. Contextualização. 2. Conteúdos: corpo, voz, improvisação, dramatização. 3. Percursos de aprendizagem. 4. Interpretação - Reflexão. 5. Atividade: preparação para uma apresentação Presencial: Sessões teórico-práticas.

Metodologias

Presencial: Sessões teórico-práticas. Os conteúdos são expostos no decurso da apresentação com uma sequência de recursos, materiais, dispositivos e instrumentos para a prática educativa. Simultaneamente, desenvolvem-se modelos pedagógicos preconizados pelo PEEA, no âmbito da área da Expressão Dramática/Teatro, centrados numa aprendizagem que potencie o desenvolvimento pleno do aluno. Neste enquadramento, a apresentação do conjunto dos recursos educativos é acompanhada pelos procedimentos necessários à sua produção, manuseamento a aplicação em contexto escolar. Reflexão e exposição das propostas a serem apresentadas como trabalho individual.

Avaliação

- A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%.

Bibliografia

UNESCO (2006). Roteiro para a Educação Artística. Desenvolver as Capacidade Criativas para o Século XXI. Lisboa: Comissão Nacional da UNESCO CAÑAS, J. (1992). Didática de la Expresión Dramátic. Una aproximación a la dinâmica teatral en el aula.Barcelona: Ediciones Octaedro. LEENHARDT, Pierre (1977). A Criança e a Expressão Dramática, Lisboa, Editorial Estampa GUERRA, M. (2007). Expressão Dramática. Clarificar conceitos e suas consequências. Porto. SOUSA, A. (2003). Educação pela arte e artes na educação. 2.º volume Drama e Dança. Lisboa: Instituto Piaget.

Observações

Os formandos devem trazer roupa confortável e sapatilhas

Cronograma

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Formador

Maria Radich Carrinho

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os profissionais que utilizam a sua Voz como ferramenta de trabalho diariamente e por muitas horas, como os professores, locutores de rádio, jornalistas ou políticos, têm um desgaste rápido da mesma, utilizando-a por vezes de forma errada. Para uma boa protecção e projecção da sua Voz serão recomendadas sempre aulas de Técnica Vocal por forma a adquirir as noções básicas de utilização da Voz, permitindo assim controlá-la e usufruir do seu trabalho comunicando de forma mais eficaz e mais saudável. Estas aulas destinam-se a todos aqueles que queiram aprender e trabalhar um pouco mais sobre a sua Voz falada ou mesmo cantada, desenvolvendo uma percepção espacial através dos sentidos e das emoções.

Objetivos

Compreender o processo da fisiologia vocal Desenvolver capacidades de Preparação Vocal Promover técnicas de Colocação de voz Controlar a Respiração Articular a voz com a respiração Desenvolver a sensibilidade auditiva Relacionar a voz com a postura corporal

Conteúdos

A fisiologia vocal; Noções da colocação correcta da Voz; Técnicas de respiração; Sensibilidade auditiva; Aquecimento vocal, articulação e sua projecção; Linguagem Não verbal

Metodologias

Recorreremos a exercícios de leitura de textos ou canções, permitindo uma consciência e sensibilidade auditiva que nos liberta para o prazer de “me ouvir” falar ou cantar. As técnicas de respiração e exercícios vocais serão a base para atingir uma maior consciencialização e compreensão para o trabalho da voz quando falamos ou cantamos: as nossas histórias, as nossas canções, as nossas Paisagens Sonoras. Exercícios de aquecimento Vocal - Técnica Vocal - Leitura de textos ou canções aplicando a técnica vocal, começando por uma procura e desinibição pessoal, passando à sua relação com o resto do grupo, exploraremos as potencialidades da voz

Avaliação

A avaliação neste curso de formação é contínua e consiste na realização de trabalhos propostos pela formadora: - Debate e participação ativa nas várias sessões e fases do curso (20%) - Elaboração e apresentação de projeto individual final em suporte fotográfico ou videográfico digital (70%) - Ficha formativa escrita (10%)

Bibliografia

CASTARÈDE. M. (1998). A voz e os seus sortilégios. Lisboa: Editorial CaminhoMONTEIRO, G., O professor, o corpo e a voz; conhecer, praticar e desenvolver, Lisboa: ASARONDELEUX. L. (1997). Trouver sa voix. Paris: Seuil.

Cronograma

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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

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Formador

Maria João da Costa Pereira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas CENFORES

Enquadramento

Com o objetivo de promover e divulgar experiências inovadoras, esta ação de formação pretende que a comunidade escolar partilhe atividades desenvolvidas no âmbito dos ambientes digitais, previstas no plano de ação de desenvolvimento digital das escolas, de acordo com as dimensões organizativas, pedagógicas e tecnológicas.

Objetivos

Com o objetivo de promover e divulgar experiências inovadoras, esta ação de formação pretende que a comunidade escolar partilhe atividades desenvolvidas no âmbito dos ambientes digitais, previstas no plano de ação de desenvolvimento digital das escolas, de acordo com as dimensões organizativas, pedagógicas e tecnológicas.

Conteúdos

inclusão de ferramentas digitais na organização escolar; integração de ambientes digitais nas práticas pedagógicas; organização e utilização de recursos tecnológicos.

Anexo(s)

a-arte-de-partilhar-para-transformar.png

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Hugo Renato Peres Caldeira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário, Educação Especial e Professores dos Grupos de Recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário, Educação Especial e Professores dos Grupos de Recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas CENFORES

Enquadramento

A capacitação de professores para utilizar e integrar soluções baseadas em IA nas suas práticas pedagógicas é fundamental para garantir a qualidade e a equidade na educação. Nesta ACD, iremos debater o tema e apresentar algumas atividades que podem ser desenvolvidas para alunos objetivando a consciencialização de um futuro ético, responsável e inclusivo com a IA.

Objetivos

• Conhecer os conceitos de Inteligência artificial; • Refletir sobre as implicações da inteligência artificial na educação e na aprendizagem dos alunos; • Apresentar estratégias de como interagir com a IA na prática pedagógica; • Incentivar a participação dos educadores em comunidades online e grupos de discussão sobre o uso de IA na educação; • Conhecer algumas propostas de trabalho, envolvendo IA, a desenvolver com os alunos.

Conteúdos

• Introdução à Inteligência Artificial na educação; • Benefícios e desafios da Inteligência Artificial na educação; • Exemplos de aplicações de Inteligência Artificial em sala de aula; • Como integrar a Inteligência Artificial em práticas pedagógicas de maneira ética e responsável.

Cronograma

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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

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Formador

Helena Isabel S.C.P. Falcão

Ana Lúcia Antunes Luís Silva

Destinatários

Pessoal não docente;

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Capacitar o pessoal não docente da EB 2,3 António Gedeão para atuar atempadamente no âmbito dos primeiros socorros e SBV.

Objetivos

Capacitar o pessoal não docente do AESO para atuar atempadamente no âmbito dos Primeiros Socorros e SBV.

Conteúdos

1. Alergia alimentar: definição, manifestações, medidas preventivas, anafilaxia e procedimentos de atuação 2. Princípios de atuação em situações de primeiros socorros 3. Cadeia de sobrevivência 4. Abordagem à vítima

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Formador

Maria Margarida Frade dos Santos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas Luís de Sttau Monteiro, em parceria com o Centro de Formação de Escolas CENFORES

Enquadramento

As competências socioemocionais são importantes fatores de promoção da saúde mental e de resiliência. As escolas são consideradas os contextos indicados para a promoção destas competências através de programas orientados para a sua aprendizagem e de promoção de saúde mental. A presente ACD visa desenvolver os conhecimentos acerca da aprendizagem socioemocional e da sua importância para a saúde mental da comunidade escolar, bem como na aprendizagem das crianças e dos jovens.

Objetivos

- Desenvolver o conhecimento acerca das competências socioemocionais e da aprendizagem socioemocional - Conhecer o modelo de Aprendizagem socioemocional - Reconhecer a importância da aprendizagem socioemocional na saúde mental da comunidade escolar e na aprendizagem dos alunos - Conhecer o projeto PROMEHS – Promover a Saúde Mental nas Escolas, um projeto europeu baseado em evidência científica, com uma visão da escola como um todo

Conteúdos

- Aprendizagem socioemocional - Saúde Mental - Cidadania e Desenvolvimento - Educação para a Saúde

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Formador

Ana Paula Rocha

Maria Prazeres Simões Moço Casanova

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escola Secundária da Ramada em parceria com Centro de Formação de Escolas CENFORES

Enquadramento

Vivemos um tempo marcado pela presença constante do digital, que transforma a comunicação, a aprendizagem e o ensino. As escolas, como espaços de formação, devem acompanhar estas mudanças. As Jornadas Pedagógicas ""Mundos Digitais, Mentes Reais"" promovem a reflexão sobre os desafios e possibilidades dos ambientes digitais na educação, explorando práticas emergentes como o ensino híbrido, a ludificação, a IA e a autoria digital. Vivemos num tempo em que a presença do digital é ubíqua e transformadora, impondo-se como elemento estruturante das nossas formas de viver, comunicar, aprender e ensinar. As escolas, enquanto espaços privilegiados de formação, não podem ficar à margem destas transformações. As Jornadas Pedagógicas com o título Mundos Digitais, Mentes Reais: Olhares sobre Práticas Emergentes propõem-se refletir sobre os desafios e as possibilidades que os ambientes digitais trazem à educação. O título escolhido convoca uma tensão produtiva: por um lado, os mundos digitais, em constante expansão, ricos em ferramentas, linguagens e possibilidades interativas; por outro, as mentes reais, dos alunos, professores e outros profissionais na educação, que habitam estes contextos, enfrentando exigências cognitivas, emocionais e éticas. Entre estes dois polos emergem práticas pedagógicas inovadoras, muitas vezes impulsionadas por contextos de mudança acelerada, como o ensino híbrido, a ludificação, o uso da inteligência artificial, ou a valorização da autoria digital dos alunos. Este encontro visa, assim, fomentar um espaço de diálogo entre docentes, investigadores e outros agentes educativos, onde se partilhem experiências, se debatam estratégias e se explorem caminhos para mentes críticas, criativas e estratégias pedagógicas desafiantes. Repensar o papel da escola à luz das práticas emergentes é também um contributo para uma educação mais inclusiva, significativa e alinhada com os desafios do século XXI. Teremos três convidados ao longo da manhã que irão partilhar o seu enorme conhecimento: António Teixeira (Coordenador Científico do LE@D e Professor Associado com vínculo permanente na Universidade Aberta – Ph.D. pela ULisboa) Mónica Pinto (Pediatra do Neurodesenvolvimento,- Lic.pela ULisboa) Daniela Pedrosa (Profª Adjunta Convidada no Instituto Politécnico de Santarém – Ph.D. pela UTrás-os-Montes e Alto Douro)

Objetivos

Refletir sobre o impacto do digital na educação, promover práticas pedagógicas inovadoras e fomentar o pensamento crítico.

Conteúdos

Palavras chave: Educação digital, inteligência artificial, metodologias ativas, bem-estar digital, competências do século XXI, inclusão, ética no uso da tecnologia e partilha de boas práticas docentes.

Cronograma

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Formador

Ana Paula Rocha

Maria Prazeres Simões Moço Casanova

Destinatários

Pessoal não Docente

Enquadramento

Vivemos um tempo marcado pela presença constante do digital, que transforma a comunicação, a aprendizagem e o ensino. As escolas, como espaços de formação, devem acompanhar estas mudanças. As Jornadas Pedagógicas ""Mundos Digitais, Mentes Reais"" promovem a reflexão sobre os desafios e possibilidades dos ambientes digitais na educação, explorando práticas emergentes como o ensino híbrido, a ludificação, a IA e a autoria digital

Objetivos

Refletir sobre o impacto do digital na educação, promover práticas pedagógicas inovadoras e fomentar o pensamento crítico.

Conteúdos

Palavras chave: Educação digital, inteligência artificial, metodologias ativas, bem-estar digital, competências do século XXI, inclusão, ética no uso da tecnologia e partilha de boas práticas docentes.

Cronograma

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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

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Formador

Hugo Renato Peres Caldeira

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas CENFORES

Enquadramento

Esta ACD visa auxiliar os professores a refletir sobre estratégias, metodologias, instrumento e atores, com exemplos e sugestões de aplicação. Estando o agrupamento a refletir atualmente sobre os desafios educacionais e impactos na prática letiva com base das orientações relativas à flexibilização curricular e à avaliação “para as” aprendizagens, pretende-se nesta ACD enriquecer essa reflexão com orientações teóricas, exemplos e sugestões de outras escolas/agrupamentos.

Objetivos

"1. Refletir sobre os desafios que a escola enfrenta; 2. Refletir sobre o papel da escola e dos professores numa sociedade em mudança 3. Refletir sobre uma avaliação que se pretende ao serviço das aprendizagens e do desenvolvimento dos alunos"

Conteúdos

"1. Avaliação formativa e sumativa: avaliar para a aprendizagem; 2. Escola inclusiva e percursos de sucesso: o novo ciclo de avaliação da IGEC; 3. Feedback: uma ferramenta fundamental para a avaliação; e 4. Avaliação para o sucesso: metodologias, atores e instrumentos "

Cronograma

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Formador

João Carlos Leal Calca

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A presente ação pretende contribuir para a capacitação dos recursos humanos das escolas, designados por "Equipas de Horários" na elaboração e gestão de horários escolares através do programa informático Untis.

Objetivos

1- Conhecer / aplicar opções e critérios na distribuição de serviço docente e elaboração de horários que contribuam para o sucesso educativo. 2- Conhecer/aprofundar competências técnicas do Software Untis, para uma utilização mais eficaz desta ferramenta. 3- Contribuir para a implementação de práticas pedagógicas de sucesso, segundo o quadro legislativo em vigor;

Conteúdos

Análise do Despacho de Abertura do Ano Letivo; Domínio e conhecimento do programa Untis software quanto a abertura do Novo Ano Letivo, a Distribuição de Serviço Docente; Elaboração de Horários semanais, quinzenais ou semestrais, Impressão e envio de horários por email; Gestão de Alterações de horários ao longo do ano letivo.

Cronograma

INSCREVER-ME

Formador

Helena Natália Pereira Inês

Isabel Maria Antunes Vieira

Maria João da Costa Pereira

Simão Elias Lomba

Marília da Conceição Vidigal Nóbrega

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas CENFORES em parceria com os seus associados

Enquadramento

O III Encontro Erasmus+ conta com a presença de dois especialistas convidados que nos irão ajudar a pensar no desenvolvimento do pensamento para melhorar a qualidade do ensino e da educação, desenvolver as competências de comunicação e aumentar a eficácia organizacional. Iremos ainda partilhar e refletir sobre os resultados adquiridos através do desenvolvimento do projetos Erasmus+ coordenados pelo CENFORES.

Objetivos

Apresentação de resultados, Partilha de dexperiências e Reflexão conjunta em torno da inclusão, multiculturalidade e desenvolvimento de competências dos aprendentes, a partir das experiências de formação no estrangeiro realizadas no âmbito dos projetos Erasmus+

Conteúdos

Abertura de novos horizontes educativos com o Erasmus+ Inclusão, Multiculturalidade e Multilinguísmo Desenvolvimento de competências Liderança e Inovação Pedagógica.

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Formador

Sandra Mónica Oliveira

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

É urgente agir na educação atual para mitigar os problemas relativos à ação climática (ODS 13), despertando uma consciência crítica nos educadores, professores e, consequentemente, nas crianças visando a construção de um mundo mais equilibrado. As narrativas e criações artísticas, profundamente enraizadas nesta problemática, têm vindo, ao longo dos anos, a transmitir mensagens sobre a forma como os seres humanos encaram esta realidade e possíveis soluções para superá-la. Esta formação, tanto pela apreciação de obras de arte como pela mensagem transmitida pelos artistas, procura despertar uma consciência para os desafios que enfrentamos hoje em relação à ação climática e promover medidas direcionadas à mudança do nosso estilo de vida. O objetivo é que esta ação de formação contribua para o desenvolvimento consciente de estratégias de intervenção e transformação social por meio da educação artística, fomentando uma cultura de corresponsabilidade em termos de sustentabilidade ambiental.

Objetivos

• Compreender a complexidade associada ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13. • Analisar a responsabilidade e o papel dos educadores/professores diante do impacto da atividade humana sobre a ação climática. • Apresentar obras e artistas contemporâneos relacionadas com Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 13 – Ação Climática. • Dar a conhecer projetos educativos que pressupõem metodologias artísticas ativas no combate à ação climática. • Explorar documentos fundamentais sobre a educação e o desenvolvimento sustentável para uma cidadania global.

Conteúdos

1.A Arte Contemporânea e a ação climática (7 horas) • Exploração da arte contemporânea como uma expressão significativa das questões relacionadas com a ação climática: Fruição; Interpretação e compreensão. • Métodos de exploração das obras de arte com crianças/jovens: o conhecimento cognitivo e o produtivo. • O processo criativo dos artistas e as suas preocupações ambientais. 2- Arte e Educação: metodologias ativas para uma nova cidadania (5 horas) • Apresentação de documentos fundamentais na área da Educação e Desenvolvimento Sustentável. • Dar a conhecer o ODS 13 - a ação climática por meio da educação artística: Diferentes projetos artísticos. • Explorar metodologias de criação artística como meios transversais de aprendizagem, descoberta e indagação. • Desenvolvimento de projetos educativos e artísticos para promover a cidadania global. 3. Expressão e comunicação (13 horas) • Conceção e produção de uma atividade pedagógico-artística para sensibilização sobre o ODS13. • Técnicas e materiais. • Análise e reflexão da ação de formação.

Metodologias

A ação de formação irá concretizar-se numa metodologia de e-learning. As sessões online (12h) estão estruturadas em formato cumpridor dos standards internacionais do regime e-learning. Este curso possui tutoria assíncrona e síncrona. Na tutoria online assíncrona (13h) o formando tem o apoio do formador, que responderá às suas questões ou esclarecerá as suas dúvidas em momentos fora das sessões. Na tutoria online síncrona, o professor e os formandos no início da sessão terão que marcar a sua presença. As sessões serão disponibilizadas via plataforma ZOOM. As sessões assíncronas, poderão ser via email ou através da plataforma eletrónica Moodle do Centro de Formação do Alto Cavado que tem protocolo de colaboração com a Academia do PNA. O formador, fará chegar aos formandos os documentos necessários para as tarefas a desempenhar e coloca-se à disposição para os esclarecimentos necessários. As tarefas levadas a cabo pelos formandos nas sessões assíncronas serão apresentadas e debatidas com os restantes formandos na última sessão e partilhados os comentários construtivos fundamentais para uma prática pedagógica emancipatória.

Avaliação

A avaliação dos formandos terá em conta os seguintes parâmetros: O regime de avaliação deste curso rege-se por duas modalidades: a avaliação contínua com um peso de 50% e a avaliação final com um peso de 50%. A avaliação contínua contempla a discussão e interação dos formandos no decurso das sessões de formação. Participação: nas tarefas; pela intervenção; pela assiduidade e pontualidade. A avaliação final corresponde à elaboração de uma proposta didática-artística, que envolva a conceção de uma atividade onde se apliquem os conhecimentos obtidos ao longo da ação de formação bem como uma reflexão critica. A classificação final, conforme previsto na Carta Circular CCPFC-3/2007 de setembro, será quantitativa e expressa na escala de 1 a 10, conforme abaixo se discrimina: • Excelente – de 9 a 10 valores; • Muito Bom – de 8 a 8,9 valores; • Bom – de 6,5 a 7,9 valores; • Regular – de 5 a 6,4 valores; • Insuficiente – de 1 a 4,9 valores”

Bibliografia

Estratégia Nacional de Educação Ambiental (ENEA), (2017). Estratégia Nacional de Educação Ambiental, 2020. Agência Portuguesa do Ambiente.Kurt, H. (2006). Arte e sustentabilidade: uma relação desafiadora, mas promissora. In H. Hara. Caderno Sesc¬¬_Videobrasil 2: Arte Mobilidade e Sustentabilidade (pp.135-143). Edições Sesc.Ministério da Educação (2006). Educação para a cidadania - Guião de Educação para a Sustentabilidade – Carta da Terra. ME.Oliveira, M. (2021), In: M. Oliveira; T. Torres de Eça, Â.; Saldanha, C.; Ferreira (Eds) Antologia de Educação Artística e Sustentabilidade: orientações para estratégias de educação ambiental através das artes. DOI:10.24981/2021-AEAS.Oliveira, M. (2016). Arte e Educação: um diálogo em tempo de mudança. Tear: Revista de Educação Ciência e tecnologia, 5(2),1-19.

Cronograma

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Formador

Helena Natália Pereira Inês

Isabel Maria Antunes Vieira

Maria João da Costa Pereira

Marília da Conceição Vidigal Nóbrega

Simão Elias Lomba

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, Pessoal não docente

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

O III Encontro Erasmus+ conta com a presença de dois especialistas internacionais que nos irão ajudar a pensar no desenvolvimento do pensamento para melhorar a qualidade do ensino e da educação, desenvolver as competências de comunicação e aumentar a eficácia organizacional. Iremos ainda partilhar e refletir sobre os resultados adquiridos através do desenvolvimento do projetos Erasmus+ coordenados pelo CENFORES.

Objetivos

Apresentação de resultados, Partilha de dexperiências e Reflexão conjunta em torno da inclusão, multiculturalidade e desenvolvimento de competências dos aprendentes, a partir das experiências de formação no estrangeiro realizadas no âmbito dos projetos Erasmus+

Conteúdos

Abertura de novos horizontes educativos com o Erasmus+ Inclusão, Multiculturalidade e Multilinguísmo Desenvolvimento de competências Liderança e Inovação Pedagógica.

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Formador

Helena Natália Pereira Inês

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, Educação Especial e do Grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Escolas CENFORES

Enquadramento

A Educação Não Formal está insuficientemente divulgada e desenvolvida em Portugal. Ora, este cenário configura ambientes favoráveis ao desenvolvimento de práticas pedagógicas mais inclusivas e colaborativas, conducentes a sucessos pessoais e coletivos. É acreditando que as questões da Educação não se expressam somente em meio escolar que ganha relevo esta ACD. Urge repensar espaços e tempos de aprendizagem para que, cada vez mais, os nossos aprendentes se impliquem ativamente na sua formação.

Objetivos

- Distinguir conceitos de Educação Formal/ Educação Não Formal/ Educação Não Informal; - Refletir sobre as potencialidades da Educação Não Formal e da Colaboração como caminhos para a Inclusão; - Adequar as práticas docentes aos objetivos de cada tipo de educação; - Valorizar as diferenças.

Conteúdos

- Educação Não Formal; - Práticas docentes inclusivas.

Cronograma

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Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Despacho n.º 5741/2015 - Enquadra-se na possibilidade de ser reconhecida e certificada como ação de formação de curta duração a que se refere a alínea d) do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 22/2014. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação de Associação de Escolas CENFORES, Associação Beneficente de Ajuda, JFSACF

Enquadramento

As I Jornadas de Educação – Infância e Juventude, sob o tema “Educar com sentido(s)”, pretendem reunir profissionais da educação, saúde e intervenção social para refletir sobre os desafios e necessidades das crianças e adolescentes, partilhar boas práticas e reforçar o papel da comunidade na construção de uma educação mais consciente, inclusiva e humanizada. Por outro lado pretende-se valorizar o contributo de quem dedicou a sua vida à educação

Objetivos

1. Promover a reflexão e o debate sobre desafios e oportunidades da educação na infância e juventude. 2. Valorizar e divulgar boas práticas educativas e sociais no território da freguesia. 3. Sensibilizar a comunidade educativa para o papel ativo na promoção do bem-estar físico, emocional e social das crianças e adolescentes. 4. Reforçar a articulação entre instituições, técnicos, educadores, professores e outros agentes da comunidade e valorizar o contributo de quem dedicou a vida à educação

Conteúdos

1- Inclusão e necessidades educativas especiais 2 - Caracterização da juventude local 3 - Desenvolvimento psicológico e emocional das crianças e adolescentes 4 - Estratégias de relação, escuta e mediação com as crianças e adolescentes

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Formador

Maria João Gil

Destinatários

Professores dos Grupos 200, 360, 400, 410, 600, 910, 920 e 930

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 360, 400, 410, 600, 910, 920 e 930. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O curso tem como base o projecto 1O x 1O, integrado no Programa Gulbenkian Educação para a Cultura e Ciência (PGECC), que junta artistas e professores, com o objectivo de proporem e desenvolverem experiências pedagógicas em contexto de sala de aula. O que é que podemos fazer para tornar os conteúdos programáticos mais relevantes para os alunos, relacionando-os com os seus universos, experiências e questões? Será que poderemos desenvolver novas estratégias para ensinar conteúdos específicos? Poderemos alternar metodologias de ensino: entre um ensino transmissivo e um ensino que ensina aprendendo e em que se aprende participando? O curso pretende explorar o potencial de uma colaboração entre professor e artista em respostas a estas questões. Este curso surge como uma resposta às constantes necessidades de formação do pessoal docente, com a realização de ações de formação de qualidade, de carácter transdisciplinar no âmbito das práticas artísticas aplicáveis aos conteúdos do programa curricular do ensino básico e secundário. As exigências da escola dos dias de hoje pedem ainda uma articulação e colaboração entre docentes, de várias disciplinas, numa relação de cooperação e cultura de equipa.

Objetivos

O curso Professor e Artista: Práticas Colaborativas em Sala de Aula, pretende também divulgar experiências, ideias, materiais, ferramentas e estratégias que possibilitem o desenvolvimento de uma prática de investigação e de inovação educacional, contribuindo para uma prática pedagógica na docência, designadamente a formação no domínio da organização e gestão da sala de aula, regendo-se pelos seguintes objetivos: 1. Reconhecer o conceito de micropedagogia e o seu contexto; 2. Compreender o processo de criação de uma metodologia alternativa, assente na prática artística na relação com a prática letiva; 3. Refletir sobre a sua própria prática pedagógica; 4. Resolver, através de micro ações, questões relativas ao espaço físico, ao tempo, aos comportamentos e aos contextos em que opera.

Conteúdos

Resumo dos conteúdos da ação: • Dinâmicas de Apresentação; • O corpo no espaço; • Escuta ativa; • A voz e o corpo no processo comunicativo; • A atenção: interior e exterior; • Gestão de energia; • Relaxamento e confiança; • As biografias pessoais na sua relação com os conteúdos programáticos; • Abstração e concreto; • Instalação, performance, e outros dispositivos; • Dispositivos de Low e high technology; • Criação de experiências/momentos de aprendizagem conceito de micropedagogia. • Métodos de Colaboração; • Dramaturgia emergente e a planificação de uma aula; • Metodologia: Open Space Technology (OST); • Aquecimento, arrefecimento e ritual; • Mente crítica e criativa. 1ª Sessão (3 horas) a) Atividades de apresentação individual e partilha de expectativas; b) Exercícios de ocupação do espaço e de disrupção do espaço: c) Jogo: “Posso? Vem!”; d) Criação de uma instalação performativa sobre memórias pessoais associado a um conteúdo programático; 2ª Sessão (3 horas) a) Momento de reflexão crítica e criativa: de que forma é que a dinâmica da sessão anterior se aplica à realidade da prática letiva? b) Criação colaborativa de várias micropedagogias a partir da máquina para desbloquear problemas; c) Partilha das várias micropedagogias criadas em colaboração a partir dos problemas de cada participante; d) Síntese final. 3ª Sessão (3 horas) a) Podemos aquecer em modo “revisão da matéria?”: exercícios de aquecimento: como é que eu me preparo enquanto professor para entrar numa sala de aula; b) Exercício de confiança; c) Exercícios sobre o impulso e a ação-reação; d) Corporizações: exemplos práticos; e) Isto não é matéria: criação de propostas que partem de conteúdos programáticos, criados a partir de exercícios dramáticos (escrita, corpo, voz). 4ª Sessão (3 horas) a) O que é trabalhar em grupo: criação de colaborações pedagógicas e transdisciplinares a partir da Metodologia: Open Space Technology (OST); b) Criação de uma máquina poética portátil para desbloquear problemas pedagógicos a partir do material de cada participante; c) Exercícios de arrefecimento e de fecho: a aula como uma ritual; d) Síntese final.

Metodologias

As sessões terão uma forte componente interativa e prática. Haverá momentos expositivos e demonstrativos dos modelos, dos materiais e das técnicas a abordar, seguidos de momentos práticos de exploração e concretização de exercícios. Apesar dos conteúdos do programa serem abordados de uma forma maioritariamente prática serão inseridas contextualizações teóricas em pontos-chave das sessões, onde serão disponibilizados aos participantes os elementos informativos e formativos que permitirão uma abordagem mais sustentada das especificidades do tema, em suporte papel e consulta de uma bibliografia de referência. Na última sessão da ação formativa, os participantes deverão apresentar uma micropedagogia aplicada a um conteúdo a definir durante a formação, nos moldes definidos pelas formadoras.

Avaliação

Este é um curso de aprendizagem eminentemente prática, que desenvolve o seu programa apoiada predominantemente no método ativo. O domínio dos conteúdos só poderá ser alcançado através da realização de exercícios práticos. Por esse motivo, o trabalho desenvolvido nas sessões assenta sobretudo na realização de exercícios e de experimentação sobre um conteúdo específico. A avaliação dos formandos terá em conta a sua assiduidade e a sua participação nas sessões, bem como a realização de um exercício final (instrumento de avaliação) em que aborda os conteúdos trabalhados e evidencia a sua aplicabilidade ao contexto da sala de aula. Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.

Bibliografia

ASLAN, Odette (2003) Le Corps en Jeau; Paris: Centre National de la Recherche Scientifique.BROOK, Peter (2008) O Espaço Vazio; Lisboa: Orfeu Negro BURROWS, Jonathan (2010) A Choreographer’s Handbook; New York: Routledge.WALLENSTEIN, Madalena, PEDRO, Rita, SILVESTRE, Ana, SILÊNCIO, Teatro (2014) Se Não Havia Nada Como É Que Surgiu Alguma Coisa; Lisboa: Fábrica das Artes, Centro Cultural de Belém.WALLENSTEIN, Madalena Ed. (2015) Raízes da Curiosidade – Tempo de Ciência e Arte; Lisboa: Fábrica das Artes, Centro Cultural de Belém.Programa 10X10 Micropedagogias: https://gulbenkian.pt/images/mediaRep/descobrir/documentos/2012/PGECC/Micropedagogias_Site.pdf Escrever Sobre Mim (videotutorias): http://descobrirblog.gulbenkian.pt/escrever-sobre-mim/ Open Space Technology (OST): http://ktchange.com/openspace.html

Cronograma

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